segunda-feira, 18 de abril de 2016

RECIFE (PRIMEIRA PARTE)





   A cidade do Recife, com ascendência notável na formação histórica do Brasil, centro de ideias liberais e republicanas nos séculos XVIII e XIX, oferece à curiosidade do visitante motivos de imensas evocações.

    Aqui viveu uma população colonial sempre cheia de rebeldia e entusiasmo. O clima do Nordeste não conseguiu amolentar  a nova gente que povoava a terra. Criou-se  uma geração combativa, afoita e valorosa, que não recuava diante dos perigos inclementes da natureza, nem da ousadia conquistadora do batavo invasor, tampouco dos tirânicos processos de governar da Metrópole. Formou-se uma consciência de repulsa a toda forma de opressão, não importando a origem. Os posteriores movimentos políticos  que sucederam ao período colonial são a mais eloquente afirmação dessa verdade irrefutável.

    Dentro da alma  pernambucana, tão forte nos momentos decisivos da vida, originara-se a convicção da sua soberania incontestável , que se traduzia em orgulho cívico duma pátria, praticamente existente por via de sobejas provas do esforço e valentia, apresentada nos graves instantes da guerra Holandesa. Era o sentimento nativista aflorando ao cabo de lutas indescritíveis.
      O Recife começa por um restrito núcleo de pescadores e homens do mar. Estabeleceram-se  esses primeiros ocupantes da terra na península que hoje  Recife, estendendo-se depois pela ilha de santo Antonio.

Avenida Guararapes



Fábrica de porcelana São João


Faculdade de Direito - Parque 13 de Maio


Pescadores do Rio Capibaribe apanhado camarão com tarrafa


Rua Dr. Manoel Borba


Sede da Estação Experimental do Instituto Agronômico do Nordeste


Vista da Av. Guararapes e de parte da Ponte Duarte Coelho

Vista do Cais do Porto

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