A cidade do Recife, com
ascendência notável na formação histórica do Brasil, centro de ideias liberais
e republicanas nos séculos XVIII e XIX, oferece à curiosidade do visitante
motivos de imensas evocações.
Aqui viveu uma população colonial sempre
cheia de rebeldia e entusiasmo. O clima do Nordeste não conseguiu
amolentar a nova gente que povoava a
terra. Criou-se uma geração combativa,
afoita e valorosa, que não recuava diante dos perigos inclementes da natureza,
nem da ousadia conquistadora do batavo invasor, tampouco dos tirânicos
processos de governar da Metrópole. Formou-se uma consciência de repulsa a toda
forma de opressão, não importando a origem. Os posteriores movimentos
políticos que sucederam ao período
colonial são a mais eloquente afirmação dessa verdade irrefutável.
Dentro da alma pernambucana, tão forte nos momentos
decisivos da vida, originara-se a convicção da sua soberania incontestável ,
que se traduzia em orgulho cívico duma pátria, praticamente existente por via
de sobejas provas do esforço e valentia, apresentada nos graves instantes da
guerra Holandesa. Era o sentimento nativista aflorando ao cabo de lutas
indescritíveis.
O Recife começa por um restrito núcleo de
pescadores e homens do mar. Estabeleceram-se
esses primeiros ocupantes da terra na península que hoje Recife, estendendo-se depois pela ilha de
santo Antonio.
Avenida Guararapes
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Fábrica de porcelana São João
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Faculdade de Direito - Parque 13
de Maio
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Pescadores do Rio Capibaribe
apanhado camarão com tarrafa
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Rua Dr. Manoel Borba
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Sede da Estação Experimental do
Instituto Agronômico do Nordeste
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Vista da Av. Guararapes e de parte da Ponte Duarte
Coelho
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Vista do Cais do Porto |
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